A Osteopatia é uma via inovadora dentro da saúde, com filosofia e princípios únicos e por isto
se tornou uma profissão independente em vários países, separando-se da Medicina e da Fisioterapia
A Osteopatia é uma via inovadora dentro da saúde,
com filosofia e princípios únicos e por isto se tornou
uma profissão independente em vários países,
separando-se da Medicina e da Fisioterapia
Olá,
Fico feliz com a sua decisão de conhecer mais sobre a Osteopatia, e vamos lhe ajudar a aprender sobre este universo. Para começar, apresentamos este texto onde trazemos algumas informações que vão lhe mostrar quão importante e vasto é o campo da Osteopatia. Em seguida traremos a você novos conteúdos para desvendar pouco a pouco esta visão inovadora da saúde.
Espero que seja útil para você, e fico à disposição para qualquer dúvida ou curiosidade, que você pode sanar por meio dos nossos canais de contato.
Boa leitura!
Márcio Moraes - Osteopata D.O.
Osteopatia: um ramo da Medicina que se tornou uma prática dos Fisioterapeutas
A Osteopatia se tornou muito conhecida entre os Fisioterapeutas, no Brasil, pois foi a profissão que a “abraçou”, mas você sabia que ela foi criada por um médico? O Dr. Andrew Taylor Still, médico cirurgião norte-americano, criou a Osteopatia após abandonar a prática da medicina, desapontado com os resultados e a precariedade das práticas utilizadas na época.
A Osteopatia surgiu, portanto, da insatisfação com os resultados alcançados com os tratamentos médicos, propondo uma outra forma de diagnosticar e tratar, que rapidamente começou a mostrar resultados surpreendentes, fazendo com que houvesse uma explosão do crescimento da Osteopatia, logo nos anos seguintes ao estabelecimento da primeira escola de Osteopatia, no final do século XIX.
No seu início a Osteopatia era procurada por médicos, também insatisfeitos com seus resultados clínicos, e atraídos pelos notórios resultados que esta nova ciência apresentava. Estes médicos passaram a estudar o conhecimento desenvolvido pelo Dr. Still e a praticar a Osteopatia, espalhando-a por todos os Estados Unidos. A prática da Osteopatia foi levada adiante pelos médicos, e assim continua até hoje nos Estados Unidos, onde se tornou um curso superior equivalente à Medicina “ortodoxa” ocidental, sendo chamada de Medicina Osteopática. É um curso de 5 a 6 anos, que forma médicos, especializados na prática osteopática.
Mas a Osteopatia deixou os Estados Unidos no início do século XX e, na Europa, deixou de ser uma prática exclusiva dos médicos. Chegou ao Brasil em meados da década de 1980, por meio de osteopatas europeus, que tiveram como sua primeira formação a Fisioterapia.
A Osteopatia tem como base de seu diagnóstico e tratamento as técnicas manuais, e por isto conquistou a atenção dos Fisioterapeutas, mais familiarizados com uma atenção próxima para com o paciente, com o toque, e com as técnicas de massagem, exercícios e as manobras da reabilitação neurológica, entre outros recursos presentes na profissão desde os seus primeiros tempos.
Olá,
Fico feliz com a sua decisão de conhecer mais sobre a Osteopatia, e vamos lhe ajudar a aprender sobre este universo. Para começar, apresentamos este texto onde trazemos algumas informações que vão lhe mostrar quão importante e vasto é o campo da Osteopatia. Em seguida traremos a você novos conteúdos para desvendar pouco a pouco esta visão inovadora da saúde.
Espero que seja útil para você, e fico à disposição para qualquer dúvida ou curiosidade, que você pode sanar por meio dos nossos canais de contato.
Boa leitura!
Márcio Moraes
Diretor do ICON
Osteopatia: um ramo da Medicina que
se tornou uma prática dos Fisioterapeutas
A Osteopatia se tornou muito conhecida entre os Fisioterapeutas, no Brasil, pois foi a profissão que a “abraçou”, mas você sabia que ela foi criada por um médico? O Dr. Andrew Taylor Still, médico cirurgião norte-americano, criou a Osteopatia após abandonar a prática da medicina, desapontado com os resultados e a precariedade das práticas utilizadas na época.
A Osteopatia surgiu, portanto, da insatisfação com os resultados alcançados com os tratamentos médicos, propondo uma outra forma de diagnosticar e tratar, que rapidamente começou a mostrar resultados surpreendentes, fazendo com que houvesse uma explosão do crescimento da Osteopatia, logo nos anos seguintes ao estabelecimento da primeira escola de Osteopatia, no final do século XIX.
No seu início a Osteopatia era procurada por médicos, também insatisfeitos com seus resultados clínicos, e atraídos pelos notórios resultados que esta nova ciência apresentava. Estes médicos passaram a estudar o conhecimento desenvolvido pelo Dr. Still e a praticar a Osteopatia, espalhando-a por todos os Estados Unidos. A prática da Osteopatia foi levada adiante pelos médicos, e assim continua até hoje nos Estados Unidos, onde se tornou um curso superior equivalente à Medicina “ortodoxa” ocidental, sendo chamada de Medicina Osteopática. É um curso de 5 a 6 anos, que forma médicos, especializados na prática osteopática.
Mas a Osteopatia deixou os Estados Unidos no início do século XX e, na Europa, deixou de ser uma prática exclusiva dos médicos. Chegou ao Brasil em meados da década de 1980, por meio de osteopatas europeus, que tiveram como sua primeira formação a Fisioterapia.
A Osteopatia tem como base de seu diagnóstico e tratamento as técnicas manuais, e por isto conquistou a atenção dos Fisioterapeutas, mais familiarizados com uma atenção próxima para com o paciente, com o toque, e com as técnicas de massagem, exercícios e as manobras da reabilitação neurológica, entre outros recursos presentes na profissão desde os seus primeiros tempos.
Osteopatia e Terapia Manual não são a mesma coisa e
a diferença é filosófica: está na forma de pensar o diagnóstico
e na maneira de decidir e aplicar as técnicas
Osteopatia e Terapia Manual não são a mesma coisa e
a diferença é filosófica: está na forma de pensar o diagnóstico
e na maneira de decidir e aplicar as técnicas
Osteopatia x Terapia Manual
É bastante comum confundir a Osteopatia com terapia manual, principalmente porque as técnicas de diagnóstico e tratamento utilizadas pela Osteopatia são técnicas manuais. Mas Osteopatia e terapia manual não são a mesma coisa. A diferença entre estas duas práticas está na filosofia.
A Osteopatia fundamenta-se em princípios que explicam a saúde, a causa das doenças e sintomas, e os mecanismos de cura, diferentes da concepção da medicina ocidental. Estes princípios foram sintetizados pelo Dr. Still e são a base do pensamento, do raciocínio e da prática clínica da Osteopatia.
A terapia manual é uma prática da Fisioterapia, cujas bases de pensamento e raciocínio clínico são as mesmas da medicina ocidental, diferenciando-se apenas por buscar um diagnóstico cinético-funcional, em vez de anátomo-patológico, e recursos terapêuticos sem o uso de fármacos.
A terapia manual se utiliza de técnicas muitas vezes semelhantes às da Osteopatia, mas o raciocínio por trás do diagnóstico, da seleção e da aplicação das técnicas, é bastante diferente. A filosofia da Osteopatia é holística, naturopática e vitalista, enquanto a filosofia da Medicina e da Fisioterapia é materialista. Ao não se identificar com os princípios filosóficos da Osteopatia, Fisioterapeutas empregam técnicas manuais de acordo com o raciocínio da Fisioterapia, e a isto chamam de terapia manual.
Você pode ver muitas técnicas idênticas utilizadas na Osteopatia e na terapia manual, mas os objetivos são bem diferentes. Por causa de sua visão holística, a aplicação das técnicas manuais na Osteopatia é muito mais ampla, e abrange todas as condições que afetam a saúde humana. Já a terapia manual, dentro do escopo da Fisioterapia, fica mais limitada ao sistema músculo-esquelético e ao tratamento de dores, onde apresenta uma grande eficácia.
Assim, a Osteopatia é algo que não é nem Medicina, profissão a partir da qual foi criada, e nem Fisioterapia, profissão que mais adotou a sua prática. A Osteopatia é uma outra via dentro da saúde, com filosofia e princípios únicos, e por isto se tornou uma profissão independente em vários países, separando-se da Medicina e da Fisioterapia.
Osteopatia x Terapia Manual
É bastante comum confundir a Osteopatia com terapia manual, principalmente porque as técnicas de diagnóstico e tratamento utilizadas pela Osteopatia são técnicas manuais. Mas Osteopatia e terapia manual não são a mesma coisa. A diferença entre estas duas práticas está na filosofia.
A Osteopatia fundamenta-se em princípios que explicam a saúde, a causa das doenças e sintomas, e os mecanismos de cura, diferentes da concepção da medicina ocidental. Estes princípios foram sintetizados pelo Dr. Still e são a base do pensamento, do raciocínio e da prática clínica da Osteopatia.
A terapia manual é uma prática da Fisioterapia, cujas bases de pensamento e raciocínio clínico são as mesmas da medicina ocidental, diferenciando-se apenas por buscar um diagnóstico cinético-funcional, em vez de anátomo-patológico, e recursos terapêuticos sem o uso de fármacos.
A terapia manual se utiliza de técnicas muitas vezes semelhantes às da Osteopatia, mas o raciocínio por trás do diagnóstico, da seleção e da aplicação das técnicas, é bastante diferente. A filosofia da Osteopatia é holística, naturopática e vitalista, enquanto a filosofia da Medicina e da Fisioterapia é materialista. Ao não se identificar com os princípios filosóficos da Osteopatia, Fisioterapeutas empregam técnicas manuais de acordo com o raciocínio da Fisioterapia, e a isto chamam de terapia manual.
Você pode ver muitas técnicas idênticas utilizadas na Osteopatia e na terapia manual, mas os objetivos são bem diferentes. Por causa de sua visão holística, a aplicação das técnicas manuais na Osteopatia é muito mais ampla, e abrange todas as condições que afetam a saúde humana. Já a terapia manual, dentro do escopo da Fisioterapia, fica mais limitada ao sistema músculo-esquelético e ao tratamento de dores, onde apresenta uma grande eficácia.
Assim, a Osteopatia é algo que não é nem Medicina, profissão a partir da qual foi criada, e nem Fisioterapia, profissão que mais adotou a sua prática. A Osteopatia é uma outra via dentro da saúde, com filosofia e princípios únicos, e por isto se tornou uma profissão independente em vários países, separando-se da Medicina e da Fisioterapia.
Quantas vezes você deve ter se perguntado se diminuir e
eliminar a reação inflamatória, causadora
de dor e outros sintomas, é suficiente.
Se a causa do processo inflamatório ainda estiver ativa,
não será uma questão de tempo para que ele reapareça?
Quantas vezes você deve ter se perguntado se diminuir e
eliminar a reação inflamatória, causadora
de dor e outros sintomas, é suficiente.
Se a causa do processo inflamatório ainda estiver ativa,
não será uma questão de tempo para que ele reapareça?
Osteopatia: um tratamento de resultados e busca pela causa dos problemas
A Osteopatia sempre notabilizou-se por seus resultados. Como já dissemos, ela nasceu da insatisfação de Still com os resultados da Medicina, e conquistou espaço nos Estados Unidos por oferecer cura a condições que a Medicina não conseguia resolver. Também foram os resultados que seduziram os Fisioterapeutas a estudar a ciência da Osteopatia, a mesma insatisfação de Still está na mente dos inúmeros Fisioterapeutas que buscam na Osteopatia o pensamento e os recursos para obter resultados além do paliativo.
Quantas vezes você deve ter se perguntado se diminuir e eliminar a reação inflamatória, causadora de dor e outros sintomas, é suficiente. Se a causa do processo inflamatório ainda estiver ativa, não será uma questão de tempo para que ele reapareça? A investigação das causas biomecânicas, e sua tentativa de correção por meio de técnicas manuais e exercícios melhorou muito a abordagem da Fisioterapia sobre estas condições, e consequentemente os resultados obtidos. Mas ainda é uma prática limitada, se comparada à Osteopatia.
A Osteopatia considera uma das bases de todos os problemas de saúde, incluindo os processos inflamatórios, a perturbação da circulação. De todo tipo de circulação de fluídos, não apenas a circulação sanguínea. E por isto um dos objetivos primordiais do tratamento osteopático é devolver as melhores condições para os sistemas circulatórios.
O segundo pilar fundamental da Osteopatia, desde os seus primórdios, é o sistema nervoso. “Todo nervo deve estar livre para cumprir sua função”, dizia o Dr. Still.
A atuação mais básica da Osteopatia, portanto, é a de encontrar e eliminar todos os obstáculos que possam estar perturbando a circulação e o sistema nervoso, e removê-los. Permitindo o retorno de uma ótima função circulatória e nervosa, os mecanismos fisiológicos serão capazes de retomar o equilíbrio tecidual, e assim interromper os processos patológicos – entre eles o processo inflamatório – e promover a recuperação dos tecidos, interrompendo a doença e os sintomas.
Osteopatia: um tratamento de resultados e
busca pela causa dos problemas
A Osteopatia sempre notabilizou-se por seus resultados. Como já dissemos, ela nasceu da insatisfação de Still com os resultados da Medicina, e conquistou espaço nos Estados Unidos por oferecer cura a condições que a Medicina não conseguia resolver. Também foram os resultados que seduziram os Fisioterapeutas a estudar a ciência da Osteopatia, a mesma insatisfação de Still está na mente dos inúmeros Fisioterapeutas que buscam na Osteopatia o pensamento e os recursos para obter resultados além do paliativo.
Quantas vezes você deve ter se perguntado se diminuir e eliminar a reação inflamatória, causadora de dor e outros sintomas, é suficiente. Se a causa do processo inflamatório ainda estiver ativa, não será uma questão de tempo para que ele reapareça? A investigação das causas biomecânicas, e sua tentativa de correção por meio de técnicas manuais e exercícios melhorou muito a abordagem da Fisioterapia sobre estas condições, e consequentemente os resultados obtidos. Mas ainda é uma prática limitada, se comparada à Osteopatia.
A Osteopatia considera uma das bases de todos os problemas de saúde, incluindo os processos inflamatórios, a perturbação da circulação. De todo tipo de circulação de fluídos, não apenas a circulação sanguínea. E por isto um dos objetivos primordiais do tratamento osteopático é devolver as melhores condições para os sistemas circulatórios.
O segundo pilar fundamental da Osteopatia, desde os seus primórdios, é o sistema nervoso. “Todo nervo deve estar livre para cumprir sua função”, dizia o Dr. Still.
A atuação mais básica da Osteopatia, portanto, é a de encontrar e eliminar todos os obstáculos que possam estar perturbando a circulação e o sistema nervoso, e removê-los. Permitindo o retorno de uma ótima função circulatória e nervosa, os mecanismos fisiológicos serão capazes de retomar o equilíbrio tecidual, e assim interromper os processos patológicos – entre eles o processo inflamatório – e promover a recuperação dos tecidos, interrompendo a doença e os sintomas.
Como você pode ver, a abordagem da Osteopatia vai muito além da biomecânica. A abordagem biomecânica pode produzir resultados muito melhores que aqueles das abordagens paliativas – analgésicas, anti-inflamatórias – mas para alcançar os resultados surpreendentes e devolver uma verdadeira condição de saúde ao paciente, é necessário ir além, empregando a abordagem holística e integrativa proposta pela Osteopatia.
A Osteopatia se ocupa, portanto, de restabelecer as condições de equilíbrio fisiológico, a homeostase, e para isto precisa recuperar a função ótima do sistema nervoso, em especial do sistema nervoso autônomo. A circulação, como já falamos, é outra preocupação central da Osteopatia, por diversas razões, dentre elas as funções endócrinas, uma vez que os hormônios dependem dos sistemas circulatórios para chegarem aos tecidos e executarem suas funções. O mesmo serve para o sistema imunológico. Some a isto os aspectos emocionais, levados em consideração desde o início da Osteopatia, e você poderá chamar de uma abordagem psico-neuro-imuno-endócrina, a última palavra da ciência moderna para inovação na saúde, e já praticada pela Osteopatia há muito mais de um século.
Para isto, é necessário investigar e tratar estruturas vasculares, nervosas, mas também as músculo-esqueléticas, e outras, como as viscerais, e principalmente aquelas que integram todas elas, as estruturas fasciais. É necessário trabalhar com os ritmos biológicos do corpo humano, como o ritmo respiratório, a freqüência cardíaca, mas também outros mais sutis, como o ritmo craniossacral, descoberto pelo notório osteopata Dr. Sutherland, e chave de um novo horizonte terapêutico chamado Osteopatia Cranio Sacral. E é também necessário integrar os elementos energéticos, eletro-magnéticos, que permeiam nossa fisiologia.
Essa abordagem holística e integrativa da Osteopatia é tão ampla e revolucionária que, mesmo após mais de um século de sua fundação, muitas de suas abordagens ainda não estão desvendadas pela ciência, mas provam todos os dias, nos consultórios, sua existência e eficácia clínica. Como dissemos, muitos Fisioterapeutas preferem se limitar às técnicas manuais e à abordagem biomecânica, pois não conseguem compreender a globalidade e a vastidão da Osteopatia, mantém seu foco na terapia manual, e ainda assim fazem um trabalho notável, com ótimos resultados.
Como você pode ver, a abordagem da Osteopatia vai muito além da biomecânica. A abordagem biomecânica pode produzir resultados muito melhores que aqueles das abordagens paliativas – analgésicas, anti-inflamatórias – mas para alcançar os resultados surpreendentes e devolver uma verdadeira condição de saúde ao paciente, é necessário ir além, empregando a abordagem holística e integrativa proposta pela Osteopatia.
A Osteopatia se ocupa, portanto, de restabelecer as condições de equilíbrio fisiológico, a homeostase, e para isto precisa recuperar a função ótima do sistema nervoso, em especial do sistema nervoso autônomo. A circulação, como já falamos, é outra preocupação central da Osteopatia, por diversas razões, dentre elas as funções endócrinas, uma vez que os hormônios dependem dos sistemas circulatórios para chegarem aos tecidos e executarem suas funções. O mesmo serve para o sistema imunológico. Some a isto os aspectos emocionais, levados em consideração desde o início da Osteopatia, e você poderá chamar de uma abordagem psico-neuro-imuno-endócrina, a última palavra da ciência moderna para inovação na saúde, e já praticada pela Osteopatia há muito mais de um século.
Para isto, é necessário investigar e tratar estruturas vasculares, nervosas, mas também as músculo-esqueléticas, e outras, como as viscerais, e principalmente aquelas que integram todas elas, as estruturas fasciais. É necessário trabalhar com os ritmos biológicos do corpo humano, como o ritmo respiratório, a freqüência cardíaca, mas também outros mais sutis, como o ritmo craniossacral, descoberto pelo notório osteopata Dr. Sutherland, e chave de um novo horizonte terapêutico chamado Osteopatia Cranio Sacral. E é também necessário integrar os elementos energéticos, eletro-magnéticos, que permeiam nossa fisiologia.
Essa abordagem holística e integrativa da Osteopatia é tão ampla e revolucionária que, mesmo após mais de um século de sua fundação, muitas de suas abordagens ainda não estão desvendadas pela ciência, mas provam todos os dias, nos consultórios, sua existência e eficácia clínica. Como dissemos, muitos Fisioterapeutas preferem se limitar às técnicas manuais e à abordagem biomecânica, pois não conseguem compreender a globalidade e a vastidão da Osteopatia, mantém seu foco na terapia manual, e ainda assim fazem um trabalho notável, com ótimos resultados.
A osteopatia vai além, é um universo infindável
de possibilidades terapêuticas.
A osteopatia vai além,
é um universo infindável
de possibilidades terapêuticas.